quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Love Actually




Não tenho uma grande explicação, mas desde que esse filme foi lançado em 2003, eu sempre assisto ele na época de natal. Claro, o filme se passa no natal, mas não acho que esse seja o motivo. Sempre que eu assisto eu acabo me sentindo bem. Alguma coisa nesse filme realmente me conquistou. Deixo aqui então meus desejos de FELIZ NATAL para todos além de deixar duas das cenas mais emblemáticas e significativas do filme... por alguma razão (óbvia), ainda mais emblemáticas do que antes:

To me, you're perfect (Para mim, você é perfeita):



All I want for Xmas (Tudo que quero no Natal):



Novamente: FELIZ NATAL PARA TODOS!!!!!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Poema XX




Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Escribir, por ejemplo: «La noche está estrellada,
y tiritan, azules, los astros, a lo lejos.»
El viento de la noche gira en el cielo y canta.
Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Yo la quise, y a veces ella también me quiso.
En las noches como ésta la tuve entre mis brazos.
La besé tantas veces bajo el cielo infinito.
Ella me quiso, a veces yo también la quería.
Cómo no haber amado sus grandes ojos fijos.
Puedo escribir los versos más tristes esta noche.
Pensar que no la tengo. Sentir que la he perdido.
Oír la noche inmensa, más inmensa sin ella.
Y el verso cae al alma como al pasto el rocío.
Qué importa que mi amor no pudiera guardarla.
La noche está estrellada y ella no está conmigo.
Eso es todo. A lo lejos alguien canta. A lo lejos.
Mi alma no se contenta con haberla perdido.
Como para acercarla mi mirada la busca.
Mi corazón la busca, y ella no está conmigo.
La misma noche que hace blanquear los mismos árboles.
Nosotros, los de entonces, ya no somos los mismos.
Ya no la quiero, es cierto, pero cuánto la quise.
Mi voz buscaba el viento para tocar su oído.
De otro. Será de otro. Como antes de mis besos.
Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos.
Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero.
Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido.
Porque en noches como ésta la tuve entre mis brazos,
Mi alma no se contenta con haberla perdido.
Aunque éste sea el último dolor que ella me causa,
y éstos sean los últimos versos que yo le escribo.

Pablo Neruda, en Veinte poemas de amor y una canción desesperada.
Neruda... Definitivamente, uma boa leitura.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Loneliness


Hoje foi uma manhã diferente. Após variar entre vários episódios de House MD. e Kamen Rider 555 durante toda a madrugada, eu resolvi ir no banheiro e no caminho de volta para meu quarto, decidi ir na sacada e olhar para a cidade. Uma cidade morta, vazia, com raros carros passando, sem pessoas conversando. Nenhuma outra alma viva, exceto o cachorro que fica andando de um lado para outro na garagem paga na frente do meu prédio. E foram aproximandamente 25 minutos, em que, com um vento gélido, percebi algo: Essa solidão me faz bem. Por pelo menos 25 minutos aquele sentimento de ser a única pessoa em volta de mim mesmo, de ser minha única companhia é algo bom. Percebi que às vezes a solidão pode trazer tranqüilidade e paz interior.

Tying up loose ends parece ser uma boa pedida para o ano vindouro. Mas irá o ano infante trazer toda a sabedoria que preciso para realmente recomeçar a viver? O tempo dirá. E que esse tempo passe logo, pois estou começando a cansar. E quando essa chateação atingir o ponto de ebulição, como a figura solitária acima, irei começar a usar minhas armas.

Por mais irônico que isso seja, largo o amanhã nas mãos do tempo. Sem mais, vou parando por aqui. A merecida atualização de retorno está sendo feita. Logo uma resposta ao pedido do Blog Bobo de jvk virá. o/

sábado, 25 de outubro de 2008

MONORAL - Uma banda de j-rock/pop no Brasil



Esse blog TAMBÉM apóia a iniciativa da Ju em divulgar o show do Monoral. No caso, eu espero que iniciativas como essa ajudem a trazer, um dia, BoA para o Brasil. É esperar pra ver!

Shows:
06/12/2008 - Fortaleza
xx/12/2008 - Rio de Janeiro
12/12/2008 - Porto Alegre
13/12/2008 - São Paulo
14/12/2008 - São Paulo

Links:
Wikipédia
Download dos álbuns
Videos no youtube
Videos para download
Tradução das músicas
MySpace MONORAL Official
MySpace MONORAL {Brazilian Street Team}
Comunidade do Orkut


P.S.: Esse blog também apóia de maneira não-oficial (MWA) o Meu Blog Bobo, do nerd/jornalista/malandro de plantão, João Vicente Kurtz.

domingo, 12 de outubro de 2008

O natal está chegando

E acompanhando o natal:



^^

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Monografia: Vampiros

E será a partir dessa semana que eu começo a brincar com o meu projeto de monografia. No caso, meu tema que era para ser Romeu e Julieta, um pequeno resquício daquela velha afirmação da Morte-sama. Mas uma total falta de inspiração romântica aliada ao ódio de uma pretensa escritora de sucesso que veio a Passo Fundo apresentar uma tosca adaptação de Drácula, para o público infato-juvenil, resolvi mudar o tema para vampiros, mais especificamente Drácula, para ensinar aquela mulher o que é realmente escrever usando Drácula como tema. Bom, mesmo tendo mudado o tema, a mesma pessoa ainda será uma fonte segura de informações. Estou me referindo a mesma pessoa que citei acima: Morte-sama. Em homenagem, deixo aqui uma imagem de um vampiro muito especial para ela: Hyde, vocalista do L'Arc~En~Ciel e da atual VAMPS.

Bom, sem mais coisas interessantes para comentar, vou caindo fora por hoje. Mas aguardem, pois logo postagem especiais (não me refiro as de OTH que AINDA virão).

o/

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Só um aviso para os desavisados

Essa postagem aqui é só para dizer:

EU VOU!!

sábado, 27 de setembro de 2008

Explicações

Sinto que devo algumas explicações por aqui. Na verdade, não devo nada para ninguém (tirando uns trocos para o Kurtz, que aliás, tá me devendo dinheiro da semana passada, então definitivamente não devo nada para ninguém...), mas gostaria de esclarecer, para usar um termo melhor, sobre a postagem anterior. Primeiramente fico muito agradecido ao pessoal que comentou nela e pelas palavras de apoio, incentivo ou o que quer mais que tenha sido dito. Tendo feito isso, gostaria de dizer que em nenhum momento aquele texto foi dirigido para uma pessoa, ainda mais a pessoa que eu sei que vocês pensaram. Admito que assim parece, mas não foi o caso. Acho que minha aura de obsessividade está atingindo outras pessoas.

O motivo de ter escrito aquele texto foi um vídeo, que encontrei no youtube, naquela mesma madrugada. Trata-se de um comercial para televisão de uma novo perfume da marca Calvin Klein, chamado Secret Obsession. Alguma coisa nele me tocou e fiquei motivado a escrever um conto usando a obsessão como tema. Prefiro acreditar que ele tenha ficado tão bom que o pessoal acho que ele tinha algo com a realidade, mas dessa vez, não é bem assim. Aproveito então para deixar o supra-citado vídeo.



Aproveitem.

o/

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Obsessão

Estava de bobeira agora de madrugada e resolvi escrever alguma coisa, inspirado por três palavras: Amor, loucura e obsessão. O tamanho diminuto da imagem é proposital. Espero que gostem:


Obsessão

Entre o amor e a loucura repousa a obsessão. Esta que vem ao meu encontro toda noite enquanto procuro por um pouco de paz e alento para minha tão cansada alma. Uma fiel companheira que nunca me abandona, nunca dá as costas para mim. Obsessão que me traz teus olhos. Teus tão belos e agora malditos olhos, que me perseguem cada vez que fecho os meus. Teus lábios, teus tão delicados lábios, que procuro esquecer toda noite, mas que voltam a tocar os meus em um delírio febril e apaixonado, só para me fazer perceber o quão próximo da loucura eu estou.

Porém, me agarro a minha fiel companheira e não a deixo partir, torno-a parte do ar que respiro, torno-a parte do que eu sou. Já não é possível distinguir aonde eu começo e aonde a obsessão termina. Amalgamada em meu espírito, a obsessão dá sinais de vida cada vez que vou repousar e ela, incansável e de beleza inigualável, vem fazer sua serenata para embalar meu sono, que nunca chega, pois fico hipnotizado por sua voz, por sua força, por estar tão próxima de mim e me deixando tão longe de todo o resto.

Nascida e criada pelo amor, a obsessão cresceu e se tornou bela, forte e poderosa, exatamente como o amor era antes de se perder pelos caminhos do destino. Perdido e sem direção como um cego, confio tudo que sou e dou minha mão para a obsessão ser minha guia. E por tortuosos caminhos ela me leva.

“Apenas um dia ruim é o que me separa do resto da humanidade”, já disse o palhaço em sua piada mortal, referindo-se a sua própria loucura. Às vezes temo por minha sanidade e me pergunto se já não ultrapassei a tênue linha que separa a obsessão da loucura e não encontro uma resposta satisfatória, creio que nunca a encontrarei se realmente já tiver ultrapassado-a. Se tudo que basta para que se chegue ao patamar da loucura seja apenas um dia, uma nova pergunta toma forma em minha mente perturbada: o que acontece quando uma única pessoa possui em seu calendário uma vasta quantidade de dias ruins? Tenho medo da resposta que posso encontrar e é por isso que abandono tudo e me deito ao lado da obsessão e espero que ela me traga algum alento. Alguma razão ou sentido. Contudo, somente aquela serenata é o que eu ouço e minha já cansada mente adormece ao som de sua suave voz, minha amada, minha obsessão.



terça-feira, 16 de setembro de 2008

A Aliança Contra-Ataca (no meu blog também)

Sem muitas coisas para postar, exceto os comentários dos episódios de OTH (o dois que já foi e o três que devo ver amanhã), deixo aqui para vocês mais uma obra prima do diretor JVK. Sem mais delongas, fica aqui a grande sensação da temporada:




Espero que gostem. Aproveito para dizer que até a próxima semana as postagens referentes ao One Tree Hill serão regularizadas.

^^

E comentem o que vocês acharam do vídeo, meninos e meninas!!!!!!!!

terça-feira, 2 de setembro de 2008

OTH 6×01 - Touch Me I'm Going To Scream Part 1

SPOILERS A SEGUIR:


Brooke Davis, Peyton Sawyer e Lindsay Strauss. Três mulheres. Três distintas personalidades. Cada uma evocando um sentimento, cada uma inspirando um desejo. Todas as três se encaixam na qualificação de "garota dos sonhos". E é assim que a nova temporada de One Tree Hill tem início: com o personagem Lucas Scott sonhando com a vida perfeita, ao lado de cada uma das principais mulheres de sua vida. Durante seu sonho, Luke se vê diante de um senhor de idade, fazendo um jogo com baralho de cartas. Três Rainhas: uma de paus, uma de espadas e por fim, a rainha de copas (corações). E ele deve dizer aonde está a rainha de copas, após elas serem misturadas. E Luke escolhe uma delas. E acerta em cheio a posição da "Queen of Hearts". Quando perguntado como ele sabia qual carta escolher, Luke responde que "talvez eu sempre soube". Parece familiar? Inacreditável como OTH sempre consegue mexer comigo. Estou surpreso com este argumento na trama. Mas diferentemente de Lucas Scott, eu optei por deixar essa carta para trás.

Voltando ao episódio, finalmente temos a resposta que tanto esperávamos da ligação feita por Luke no final do season finale da temporada anterior. Em um reencontro emocionante, descobrimos que Peyton é a garota para quem L. Scott ligou. E a partir desse momento, todas as cenas do casal "Leyton" (Lucas + Peyton) vem carregadas de uma forte emoção. E de romance. Tudo aquilo que eles sempre representaram. Uma comprovação de que todos os acontecimentos da temporada anterior ocorreram para culminar em um final perfeito, ou melhor, um começo, melhor ainda, um REcomeço para esse tão sofrido casal.



Já em outro arco de histórias, temos a surpreendente revelação de que Dan Scott foi atropelado propositalmente, por ninguém menos do que a babá Carrie, disposta a se vingar de Dan, por este ter impedido-a de seqüestrar o seu netinho, Jamie Scott. Não só Carrie atropelou o ex-prefeito de Tree Hill, como também o seqüestrou e o está torturando, tanto física como psicologicamente. Para muitos, inclusive para mim, é o castigo perfeito após as inúmeras atrocidades causadas por Dan. Algo que me deixou com um sentimento muito bom ao ver esse episódio é ver que a produção está caprichando, não somente no roteiro, mas nesse episódio fiquei impressionado com os ângulos de câmera utilizados. A qualidade está beirando a cinematográfica. É muito interessante ver isso em um seriado para televisão, ainda mais se tratando de um "teen drama".


Por outro lado, a família feliz de Nathan, Haley e Jamie Scott tiveram uma participação muito pequena nesse episódio de estréia, algo que não se deve reclamar, haja visto que os destaques mesmo eram a reunião do casal "Leyton" e o que havia acontecido com Dan após o atropelamento. Nas aparições da família, novamente quem rouba a cena é o jovem Jamie, o melhor personagem que apareceu na temporada anterior, dessa vez aprendendo alguns passos de dança com o jogador Q.


Por fim, temos a sub-trama centrada na personagem Brooke Davies e o retorno de sua vilanesca mãe, Victoria, agora tentado assumir o comando totalitário da "Clothes Over Bros", empresa criada por Brooke. Victoria novamente brilha e essa temporada promete um embate muito interessante entre mãe e filha. O final do episódio guarda uma desagradável surpresa para a já abalada Brooke. Um final que fez meu sangue ferver de ódio. Paralela a essa sub-trama, temos a despedida de Mouth McFadden e Milicent Huxtable, melhor amigo e a assistente pessoal, respectivamente de Brooke. Uma despedida que me deixou decepcionado por vários motivos:

1º - A despedida foi um pouco desprovida de emoção, pelo menos para mim ficou faltando alguma coisa. Um personagem como o Mouth, que cresceu de mero coadjuvante para peça chave de vários arcos de histórias anteriores, merecia um tratamento melhor ao partir.

2º - O simples fato de que ele vai sair da série (aparentemente) já é ruim o suficiente. Espero que isso não passe de uma ausência temporária, o que até explicaria uma despedida tão fraca.

E para encerrar, gostaria de deixar aqui uma reclamação. Afinal, o que seria do Sikora sem reclamar de alguma coisa? E ao que estou me referindo?

TOTALMENTE DESNECESSÁRIO E INÚTIL o casal Deb e Skills. Desde a temporada anterior a personagem de Deb já estava mais deslocada do resto do elenco, e pelo que pude ver nesse primeiro episódio, ela vai continuar assim, em uma sub-trama ridícula, tendo um caso com um dos melhores amigos de seu filho. Se ela fosse embora, não faria a menor falta. Assim, como o Mouth, Skills merece um tratamento muito melhor por conta dos roteiristas. Espero que esses detalhes sejam corrigidos no decorrer desta temporada que promete ser uma das melhores. Aliás, promete ser a última também, como andam os boatos por aí. Se a série continuar no caminho que está seguindo e conseguir manter ou melhorar o nível do episódio inaugural, com certeza será um final memorável para um já memorável seriado.

Até a próxima semana, com um pouquinho do que acontecerá no 2º episódio!!!!


P.S.1: Esses comentários ficaram horríveis eu sei, prometo melhorar para o próximo, mas é que eu não esperava a maneira como o sonho de Lucas foi tratado...

P.S2.: LUCAS E PEYTON!!!!!!!!!!!! \o/

domingo, 31 de agosto de 2008

RAVENS FOR LIFE


Após vários momentos de reflexão, de considerações e suposições, entendi que diversas coisas, por mais significativas ou importantes que sejam, não devem ser lembradas. Quer dizer, elas devem ser lembradas sim, mas com um sentimento bom, devem trazer algum sentimento de paz e plenitude por tudo que elas já representaram. Sendo assim, resolvi fazer uma modificação geral no blog, antes chamado "Always and Forever". O conceito do blog vai continuar essencialmente o mesmo, apenas com uma nova cara, um novo espírito e a certeza do ânimo renovado. Como daqui para frente vocês irão ver algumas postagens semanais especiais (lembram que eu falava que dia 1º de setembro estava chegando???), resolvi aliar o tema principal das futuras postagens, que é uma das minhas paixões com a nova alma do blog. As mudanças são pequenas, mas significativas. Fica aqui uma lista delas, só para constar:

- O link para o blog mudou. Agora quem quiser acessar vai ter que digitar: http://onetreehillraven.blogspot.com/

- O título e a descrição também foram alterados. Fica aqui a tradução da descrição, para aqueles que não conseguirem entender:

"Algumas pessoas acreditam que corvos guiam os viajantes para seus destinos. Outros acreditam que a visão de um corvo solitário é considerado boa sorte, enquanto mais de um corvo juntos prevê problemas a frente."

E é exatamente isso que o "Raven" está fazendo em minha vida: me guiando para o caminho correto. Rumo ao meu destino.

- O "Quem sou eu" agora se chama "Tree Hill Alumni", com a imagem acima, que significa: Ex-aluno de Tree Hill.

- "Postagens antigas" agora são "Old Drills" que significa: Exercícios antigos.

- E o "Brothers in Arms", que são aqueles blogs que considero dignos de serem citados, agora são o "Line-Up". Significa: Escalação.

- Tirando isso, as cores foram um pouquinho modificadas para fechar mais com o espírito do Tree Hill Ravens.

Vou ficando por aqui, mas aguardem uma nova postagem já na terça-feira. Uma daquelas especiais que comentei antes. ^^

Ah, gostaria de deixar aqui dois agradecimentos MTO especiais:

-Primeiramente para a minha amiga Gabriela Bassani, que me fez perceber que certas coisas não se devem ser registradas eternamente (always and forever) na nossa mente e no nosso coração.

-Segundo, mas não menos importante, gostaria de agradecer de coração para Lidiane dos Santos, uma das minhas fiéis leitoras, por ter editado a perfeita imagem do "Raven" pousado sobre o "R" que simboliza agora o blog. Vlw Lidita, ficou mais do que perfeito. Era tudo o que eu QUERIA!!!!!

P.S.: E vou cumprir a promessa.

P.S.2: Para a dona Schena eu digo que não, meu coração não está partido, pelo menos não da forma como ela imagina. Além do que, eu acredito que um coração só possa ser partido verdadeiramente uma vez. Todas as vezes subseqüentes nada mais são do que esmagar os cacos já destroçados da primeira vez.

P.S.3: Quem tinha me add nos seus favoritos, peço só para atualizarem o link, senão não terão mais como acompanhar.

^^

Um forte abraço para todos os que acompanham o blog e espero que gostem da mudança.

sábado, 30 de agosto de 2008

...



Nada mais a declarar, só a refletir.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Novo modelo, peças originais



É com esse criativo slogan que vem a luz do dia o primeiríssimo e por que não dizer: aguardadíssimo teaser do filme Fast and Furious, ou Velozes e Furiosos 4 para aqueles que ainda estão fraquinhos no inglês.

O novo filme, com direção e roteiro assinados pela dupla responsável por The Fast and The Furious: Tokyo Drift*,Justin Lin e Chris Morgan, respectivamente traz algumas surpresas, em especial um tão aguardado reencontro entre os personagens do primeiro filme.Além de outras surpresas. Aí está o motivo do slogan. Para quem não acompanhou a cine-série, vou fazer uma breve explicação dos filmes anteriores(cuidado, contém SPOILERS):

The Fast and the Furious (Velozes e Furiosos)
O primeiro e até o presente momento o melhor filme da série. Na história Vin Diesel vive o personagem Dominic Toretto, líder de uma gangue de corridas de ruas em Los Angeles e que está sobre a mira de uma investigação federal por roubo de carregamentos de caminhões nas estradas da região. Para essa investigação, entra em cena Paul Walker, como Brian O'Connor, um aspirante a detetive que recebe a proposta de chegar ao chegar ao almejado cargo de detetive ao ajudar o FBI a resolver esse caso. Brian se infiltra na gangue na intenção de descobrir se Toretto é realmente o culpado dos crimes, ao mesmo tempo em que se apaixona pela irmã do líder da trupe de corredores, Mia Toretto, vivida por Jordana Brewster.

Recheado de ação do início ao fim Velozes e Furiosos é um belo exemplo do "cinema-pipoca", ou seja, filmes em que o roteiro é o menos importante. O que conta mesmo é o entretenimento. ^^ E isso o filme taz com maestria se utilizando de um COMBO (\o/) perfeito: MULHERES, CARROS e uma TRILHA SONORA TURBINADA, com o perdão do trocadilho infame. Claro que essa trilha sonora não é para qualquer um, pois é fato de que ela é composta na sua maior parte de faixas de hip-hop e rap. Mesmo assim, digna de nota. Esse foi também o filme que lançou Vin Diesel como novo astro dos filmes de ação. Apesar de estrondoso sucesso de sua performance, ele decidiu ficar de fora da continuação:

Too Fast Too Furious ( + Velozes + Furiosos)
Falando em trocadilhos infames, o título original desse filme é outra amostra de criatividade que permeia a série, ainda que sem muitos pontos altos. Dessa vez, a ação fica por conta de Paul Walker, reprisando seu papel como Brian O'Connor e também pelo rapper e ator americano Tyrese Gibson vivendo o papel de Roman Pearce, amigo de infância do personagem de Walker. Após os eventos finais do primeiro filme, Brian O'Connor é expulso da polícia e vai morar em Miami, aonde se torna um corredor de respeito. Algum tempo depois, ele é novamente contatado pelo antigo supervisor do FBI do filme anterior para trabalhar em um novo caso e assim ficar com a ficha limpa. Contrariado, Brian aceita o desafio, mas somente se pudesse escolher o seu parceiro. Brian resolve chamar o amigo de infância e ex-presidiário Roman Pearce, que parece acreditar que sua prisão foi por culpa do antigo amigo. Relutante, Pearce aceita participar da investigação, já que também teria sua ficha limpa. Ambos voltam para Miami e entram para a gangue do chefe da máfia local, Carter Verone, com a ajuda da estonteante agente infiltrada Monica Fuentes, vivida pela, vou repetir, estonteante atriz, Eva Mendez. Uma vez na gangue, eles precisam descobrir como uma maneira de ligar Verone ao esquema de lavagem de dinheiro, coisa que pode ser dificultada com a possível traição da agente Fuentes.

Uma seqüência que não conseguiu superar ou mesmo igualar o sucesso do filme que o precedeu, + Velozes + Furiosos possui um roteiro inferior ao primeiro, além de ter perdido sua maior estrela. Contudo, isso se explica pelo fato de que Vin Diesel achava que sua participação não teria o menor sentido, devido aos acontecimentos do primeiro filme. Apesar desses pequenos poréns, o filme consegue reprisar o combo anterior, com um pouco mais de mulheres, muito mais carros e uma trilha sonora um pouco menos empolgante do que a do primeiro filme. Mais um "filme pipoca", feito sob medida para se assistir descontraidamente. E é assim que chego no terceiro filme:

The Fast and the Furious: Tokyo Drift (Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio)

Tudo novo. Novos personagens. Nova ambientação. Novo estilo de corrida. É assim que o terceiro filme dessa franquia de "road action" se apresenta. Aqui nós conhecemos a história de Sean Boswell, vivido por Lucas Black, um adolescente encrenqueiro que se vê metido em um acidente após um racha e como forma de evitar a prisão, é enviado para Tóquio, para morar o com seu pai, um militar transferido para a capital japonesa. Desgostoso com aquela cultura completamente diferente, Sean está completamente deslocado até conhecer Twinkie, interpretado pelo jovem astro do rap, Bow Wow. É na companhia desse jovem colega que Sean descobre o mundo do drifting, um estilo de corrida completamente diferente do apresentado nos filmes anteriores. O drifting consiste em deslizar na pista, fazendo o carro "andar de lado". Sean descobre isso da pior maneira ao se envolver em um confronto com um pretendente a Yakuza (máfia japonesa), o personagem Takashi, mais conhecido como "DK" que significa Drift King (rei do drift). Ajudado por Twinkie e por um companheiro de DK chamado Han, Sean aprende um pouco mais sobre coragem, amizade e respeito, ao mesmo tempo em que vai aprendendo como se tornar um piloto de drift.

E exatamente por causa dos elementos citados acima além de vários outros este filme pode e DEVE ser considerado o pior filme da trilogia. O roteiro desse filme é praticamente inexistente e não dá para saber exatamente aonde os personagens querem chegar. Nem mesmo o combo dos filmes anteriores pareceu agradar. Em um filme recheado de belíssimas japonesas, o maior destaque não eram as curvas das asiáticas, mas sim uma exagerada super-exposição de carros que não agradou. Então, tirando as mulheres e os carros, o que sobra é a trilha sonora, que conta até mesmo um rap japonês. Obviamente, essa trilha é excelente, pelo menos para mim. Em um filme que parece assassinar o espírito dos predecessores, um novo combo surge para honrar um pouco a trilogia: a primeira delas é que o filme é uma das maiores exposições de "Drifitng" no cinema, trazendo uma realidade até então desconhecida da maioria das pessoas fora do mundo das corridas. A segunda é a introdução do personagem Han, um clássico mestre sábio que guia o jovem discípulo para um futuro brilhante, ao melhor estilo japonês. E para fechar o combo, temos a aparição surpresa de Vin Diesel, em uma partipação surpresa em que revela conhecer o piloto Han e que ambos correram juntos em algum momento do passado. E é exatamente essa ligação que me leva ao atual filme, ainda em estágio de produção:

Fast and Furious ( ainda sem título em português)

Sem postêr também. =/

Como eu disse antes, esse filme já começa com muitas gratas surpresas. A primeira dela é o retorno do elenco original do primeiro filme, contando com Vin Diesel, Paul Walker, Michelle Rodriguez e Jordana Brewster. A segunda é que o filme contará com um prelúdio de 20 minutos estrelado por Vin Diesel e Michelle Rodriguez. E em uma pitada a mais de surpresa, Diesel será o diretor. O astro revelou essa informação alguns dias atrás, além de afirmar que Sung Kang, o Han do terceiro filme também estará presente nesse especial. Isso vai servir para dar um pontapé inicial na relação romântica de Toretto e Letty, mostrada anteriormente no primeiro filme, além de mostrar como Dominic e Han se conheceram. Nesse filme, Dominic Toretto reencontra o agora agente Brian O'Connor quando um crime faz com que eles voltem para Los Angeles. Dispostos a acabarem com um traficante de heroína chamado Braga, eles fazem uma nova aliança para acabar de vez com o inimigo em comum. O filme está com estréia marcada para o dia 5 de junho de 2009 nos Estados Unidos. É com enorme ansiedade que espero pelo lançamento deste que parece ser o capítulo final dessa franquia sobre rodas. 2009 está longe, muito longe, mas até lá vou matando as saudades revendo os filmes antigos. ^^ E era isso por hoje meninos e meninas. Um tema descontraído que surgiu de inspiração por inúmeros motivos, um mais especial do que os outros.

o/

*Velozes e Furiosos 3: Desafio em Tóquio

sábado, 16 de agosto de 2008

O Jogo do Amor

Eu sempre amei jogar cartas e até hoje eu ainda o faço. Alguns dias totalmente inspirado, outros nem tanto, porém sempre disposto a alguma partida. Mas no jogo acima, aquele que estamos todos fadados a jogar um dia eu acabei perdendo e feio. E desaprendi como jogar. Eu sei que escrever sobre o amor é um enorme clichê e quando esse amor se torna um coração partido é um clichê ainda maior. Mas e daí? É sobre isso que eu estou interessado em falar. Quer dizer, escrever. Na verdade não estou interessado em escrever sobre isso. Se possível fosse, preferiria enterrar esse assunto e não pensar mais nisso. Mas logo explicarei o porquê de ter escolhido esse tema. Não sei o quão familiarizados meus estimados leitores são com um baralho de cartas e portanto vou lhes mostrar uma das minhas cartas favoritas. Impossível pensar em um jogo de cartas e não lembrar dela. Estou falando da "Queen of Hearts", ou Rainha de Copas para aqueles que não conhecem a língua inglesa. Ainda não sabem do que estou falando? Bom, espero que isso ajude: O que falar sobre essa carta? Bem, é extremamente simples. E óbvio. A "Queen of Hearts" é a rainha do meu coração. Aquela que reinou absoluta sobre todos os aspectos da minha vida. É a pessoa que me fez fazer escolhas difíceis, que fez eu crescer como pessoa. É a pessoa que me ensinou o jogo do amor. E é exatamente a mesma pessoa que me fez sofrer as maiores dores que o meu coração jamais imaginou conhecer. Mas sou grato a ela. Sempre fui e sempre serei. Como eu disse, foi a "Queen of Hearts" que me ensinou o verdadeiro significado do que é o amor. Ela me ensinou a amar. Foi com ela que aprendi o que é viver uma entrega total e irrestrita. Foi com ela que aprendi que me arriscar por alguém vale a pena e não importa a recompensa no final. O que importa é a certeza de uma vida juntos. Apesar dessa certeza e de tantos planos, enquanto estávamos vivendo ao máximo resolvemos sacar, ou "pescar" uma carta. Carta essa que foi derradeira e colocou um fim em toda a certeza e em todos os tantos planos. E qual foi essa carta? Nada mais nada menos que a "Death Card" ou Carta da Morte. Para os menos familiarizados, me refiro ao "Ace of Spades" ou Ás de Espadas. Novamente me disponho a mostrar que carta é essa para os mais desavisados. Não preciso nem tentar colocar em palavras o que é a morte, certo? É o final. É algo inevitável e que não se pode enfrentar ou parar. É uma força maior, muito maior do que nós mesmos. E foi isso que aconteceu. Uma maldita força maior que não podia ser enfrentada. Quer dizer, até poderia ser tentado, mas os riscos eram altos demais e o que se perderia poderia colocar em risco a maioria daqueles tantos planos que falei anteriormente. Apesar de tudo, eu estava disposto a enfrentar esse problema de frente, pois nas palavras de uma amiga muito importante: "Sikora, tu é o romance em pessoa.". Isso só demonstra o quanto eu estaria disposto a arriscar pela minha "Queen of Hearts". Porém, a minha tão bela rainha não conseguiu encontrar as forças necessárias para repelir o mal que nos foi causado e acabou aceitando o seu, e por conseqüência, nosso triste destino. Resumida a história, quero dizer que resolvi desabafar hoje pois senti que seria necessário. Para poder seguir em frente. Para poder voltar a jogar um jogo que hoje me mete medo. Não sei o que pode acontecer daqui para frente comigo ou mesmo se algum dia irei ter algum contato novamente com a "Queen of Hearts", mas de duas coisas todos vocês, meninos e meninas podem ficar certos: a primeira é que eu AMO e provavelmente sempre irei amar a "Queen of Hearts", a segunda é que uma nova carta foi "pescada" do baralho. Uma carta que a cada dia que passa me surpreende com sua maturidade, carinho, inteligência. Uma carta que em um curtíssimo espaço de tempo já conseguiu fazer eu perceber tantos caminhos errados que eu vinha escolhendo em minha vida. Agora que possuo em meu próprio coração o doloroso naipe da espada, minha sorte me presenteou com nada mais, nada menos do que a " Queen of Spades", ou Rainha de Espadas. E para a "Queen of Spades" eu deixo uma mensagem agora. Simples, porém de coração:






OBRIGADO.











Agora vou ficando
por aqui, pois acredito ter colocado para fora tudo o que eu precisava por hoje. Mas uma postagem em que cartas são tão citadas, especialmente as "Queens of Heart e Spades" eu não poderia deixar de mencionar aquelas que são representações físicas dessas tão importantes rainhas. Não as minhas, mas aquelas do baralho verdadeiro.



Kisaragi Honey
The Queen of Hearts








Saotome Miki
The Queen of Spades

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Verdades e Mentiras

Certa vez ouvi uma afirmação que sempre tentei levar comigo, aonde quer que eu fosse. Não no sentido físico, mas no meu coração. Reproduzo aqui tal afirmação na íntegra:




"Algumas vezes eu me pergunto se alguma coisa ainda é absoluta. Ainda existe o certo e o errado? Bem ou mal? Verdade e mentiras? Ou tudo é negociável, deixado para interpretação, cinza? Algumas vezes somos forçados a distorcer a verdade, transformá-la, pois encaramos coisas que não foram feitas por nós mesmos. E algumas vezes, as coisas simplesmente te alcançam. Porém, eu acho que a verdade ainda é absoluta. Acredite nisso. Mesmo que a verdade seja dura e fria e mais dolorosa do que você jamais imaginou. E mesmo quando a verdade é mais cruel que uma mentira."


E era somente isso que eu tinha para dizer essa noite meninos e meninas. Não importa o quanto a verdade possa doer ou magoar os outros a si mesmo. Contem-a. No final, ela é a única arma que nunca irá falhar.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Always and Forever Reloaded

Blog completamente zerado, todos os post antigos devidamente salvos e apagados. Eles ainda fazem sentido para mim, mas não preciso mais expor aqui tudo que eles representavam. Ou representam. Assim sendo, inicio essa nova era com um conto, escrito por mim alguns meses atrás. Não é uma grande obra nem nada, mas é a maneira mais interessante que arranjei para reiniciar esse blog. Sem mais delongas, deixo-lhes na companhia do conto "Uma noite na cidade".

Uma noite na cidade

Era uma noite como todas as outras. Nas calçadas, as pessoas caminham em ritmo acelerado, algumas muito sérias e compenetradas, outras, rindo, quase dançando ao ritmo dos sons da cidade. Amigos se encontram e vão para os seus barzinhos favoritos, exaurir todo o cansaço e o estresse de mais um dia de trabalho. Casais andam felizes e abraçados, como se o mundo fosse somente deles e de ninguém mais.

Na rua, carros seguem seus caminhos em um movimento deveras monótono, demarcado pelos semáforos e suas luzinhas coloridas. Carros grandes, carros pequenos. Carros com famílias inteiras dentro. Carros solitários. Carros dirigidos por menores de idade que estão achando o máximo roubarem o carro do papai. Carros movidos não somente à gasolina, álcool ou diesel, mas movidos por sentimentos. Sejam esses sentimentos os das famílias, das pessoas solitárias ou mesmo dos menores de idade.

No meu apartamento, tudo também está normal. A cozinha está limpa. O banheiro também. Na sala, a bagunça organizada de sempre. Meu quarto que deveria ser meu recanto de repouso está lá, vazio, solitário. Faz três noites que não consigo deitar em minha cama. Estou sozinho no meu lar. Se é que ainda posso chamá-lo assim. As luzes estão todas apagadas e estou sentado na sacada olhando o movimento da cidade. Tentando sentir o seu calor. O seu fervilhar. Pois no meu interior, sinto que estou morto. Fico ouvindo por horas o burburinho das pessoas, vejo sorrisos e tento desesperadamente me sentir parte desse mundo. Mas este não sou mais eu. Aquele que era animado e feliz. A vida me pregou uma peça e ainda não consegui superar o acontecido.

As muitas horas passam e continuo sentado, na mesma posição, olhando para a mesma rua. Pessoas diferentes estão passando por aqui. Os carros também. Como não poderia deixar de ser, o movimento vai diminuindo. As pequenas quadras não estão mais lotadas de carros. A quantidade de pessoas passeando nesse horário é bem diminuta. Mas isso não é estranho. Este horário já não é assim tão seguro. As pessoas de juízo preferem ficar em seus lares, divertindo-se da maneira que podem, mas ainda assim, felizes.

É tarde e estou cansado. Segundos antes de me levantar para tentar me recostar em uma rede que possuo, escuto um grito. Olho na direção de que ele veio. Na calçada, quase na esquina, uma moça, vestida de branco, está sendo atacada por um homem alto e de aspecto muito forte. Ele tenta puxar a bolsa dela, mas a jovem segura-se a ela como se estivesse ali uma parte de sua existência e que sem tão precioso item, ela perderia aquilo que a torna viva. A ironia é que nesse momento de embate, o homem puxa algo de seu bolso. Uma faca. Quando ele levanta sua lâmina acima de sua cabeça, ela brilha e reflete a luz de um poste contra os meus olhos. Depois disso, mais um grito, agora desesperado e de dor. Fico parado, simplesmente sem ação. Metros a minha frente, o corpo da jovem jaz inerte, suas roupas, antes tão alvas, agora apresentam tonalidades escarlates. O homem foge, com a bolsa em mãos, ciente de que cumpriu o que pretendia. Já não há ninguém para tentar socorrer a moça. Ninguém para capturar o assassino. E o corpo da menina fica ali, atirado na esquina, até que apareça alguém para socorrê-la ou no máximo, avisar alguma entidade. Mas ninguém aparece. E ela ainda está lá. Morta.

Como eu disse, esta era uma noite, como todas as outras.